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1.
Imaginário ; 13/14(17/18): 69-101, jul.-dez. 2008-jan.-jun. 2009.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-52161

RESUMO

Este artigo busca esclarecer e discutir as relações entre a arte moderna e os imaginários da alteridade - entendendo imaginário não apenas como um repertório de imagens ou os caminhos temáticos possíveis de serem reapropriados pelo artista, mas também a própria capacidade de imaginar, de perceber e recriar as imagens do mundo. Deste modo, mostra-se como um dos pontos de ruptura de toda uma série de artistas ocidentais, que já podem ser classificados como modernos, foi precisamente uma nova postura com relação ao imaginário e à arte de outros povos. O texto aborda mais especificamente as alteridades oriundas dos povos orientais e as alteridades oriundas da África negra, demonstrando como, a partir destes imaginários de alteridade, os modernos artistas ocidentais conseguiram recriar a sua própria arte (AU)


This article attempts to clarify and discuss of relations between modern art and the imaginaries of the alterity - understanding imaginary as not only a repertory of images or the thematic ways possible of been reapropriated by the artists, but also the capacity itself of to imagine, of perceive and recreate the images of the world. In this way, the intent is to show how one of the points of rupture of several occidental artists, which can be classified as moderns, was precisely a new posture in relation to the imaginary and the art of the other peoples. The essays aboard more specifically the alterities referent to the oriental peoples and the alterities referents to the black Africa, showing how, working with these alterities imaginaries, the modern occidental artists had success in recreate his own art (AU)


Assuntos
Arte/história , Imaginação , Autoimagem , Grupos Raciais/psicologia , África Oriental/etnologia , Ásia Oriental/etnologia , Sociedades/tendências
2.
Imaginário ; 13/14(17/18): 69-101, jul.-dez. 2008-jan.-jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-645886

RESUMO

Este artigo busca esclarecer e discutir as relações entre a arte moderna e os imaginários da alteridade - entendendo imaginário não apenas como um repertório de imagens ou os caminhos temáticos possíveis de serem reapropriados pelo artista, mas também a própria capacidade de imaginar, de perceber e recriar as imagens do mundo. Deste modo, mostra-se como um dos pontos de ruptura de toda uma série de artistas ocidentais, que já podem ser classificados como modernos, foi precisamente uma nova postura com relação ao imaginário e à arte de outros povos. O texto aborda mais especificamente as alteridades oriundas dos povos orientais e as alteridades oriundas da África negra, demonstrando como, a partir destes imaginários de alteridade, os modernos artistas ocidentais conseguiram recriar a sua própria arte


This article attempts to clarify and discuss of relations between modern art and the imaginaries of the alterity - understanding imaginary as not only a repertory of images or the thematic ways possible of been reapropriated by the artists, but also the capacity itself of to imagine, of perceive and recreate the images of the world. In this way, the intent is to show how one of the points of rupture of several occidental artists, which can be classified as moderns, was precisely a new posture in relation to the imaginary and the art of the other peoples. The essays aboard more specifically the alterities referent to the oriental peoples and the alterities referents to the black Africa, showing how, working with these alterities imaginaries, the modern occidental artists had success in recreate his own art


Assuntos
Arte/história , Grupos Raciais/psicologia , Imaginação , Autoimagem , África Oriental/etnologia , Ásia Oriental/etnologia , Sociedades/tendências
3.
Petrópolis, RJ; Vozes; 3. ed; 2009. 252 p. il.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-34688

RESUMO

No Brasil,bem como em outras sociedades que tiveram sua formação histórica relacionada ao encontro das populações europeias com as populações da África Subsaariana, tornou-se lugar comum se falar em "negros" e "brancos". A montagem do sistema escravista colonial no Brasil presidiu,conforme se busca demonstrar neste livro, àquilo que estaremos denominando construção social da cor - um modo de perceber o mundo humano com base em uma especial atenção direcionada às diferenças da cor da pele. A possibilidade de perceber a sociedade desta maneira,contudo, correspondeu, na verdade, a uma construção histórico-social específica, e os próprios africanos introduzidos no Brasil durante os tempos da escravatura foram levados a esquecer gradualmente as identidades tribais que existiam na África em favor de um novo tipo de identidade, que os identificava todos como "negros" por oposição ao colonizador "branco". Na história do Brasil, a construção social da cor sempre esteve simultaneamente atravessada por interesses de dominação e por lutas de resistência contra as desigualdades sociais. É esta complexidade, às vezes paradoxal, que abordaremos. (AU)


Assuntos
Grupos Raciais , Etnologia , População Negra , Brasil
4.
Vassouras; Universidade Severino Sombra. Laboratório de Estudos sobre Sociedades e Culturas; 2004. 312 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-413358
5.
Vassouras; Universidade Severino Sombra. Laboratório de Estudos sobre Sociedades e Culturas; 2004. 312 p.
Monografia em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-6813
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